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O
conto “Um apólogo” escrito por Machado de Assis (grande escritor brasileiro,
nascido no Rio de Janeiro, que além de contista foi cronista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista,
romancista, crítico e ensaísta) narra um discussão entre uma linha e uma
agulha. A discussão entre a linha e a
agulha nada mais é do que uma disputa de vaidades. Uma tentando mostrar sua
superioridade perante a outra.
Neste
conto o autor está ironizando costumes humanos por meio de personagens
inanimados (linha e agulha). Através da história destas personagens, Machado de
Assis critica a sociedade com seus ciúmes e invejas.
O
autor cria dois perfis de seres humanos neste conto: os que trabalham firme e
que verdadeiramente “botam a mão na massa”, e os que não se sacrificam tanto
mas recebem a fama pelo trabalho feito.
Este é
um conto muito bem escrito, que serve para mostrar as falhas do caráter humano.
Através da história da linha e da agulha podemos refletir sobre nossas próprias
ações. Uma pergunta que focou no fim do conto é: “Sou linha ou agulha?” ou
seja, “Será que estou fazendo o trabalho duro ou só me favorecendo pelo
trabalho alheio?” São esses
questionamentos que fazem esse conto ser tão atual, apesar de ter sido escrito
no século XIX.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ASSIS, MACHADO DE. Para Gostar de Ler - Volume 9 – Contos. Editora Ática: São Paulo, 1984. P. 59.
Gatu Batu
ResponderExcluirpresente!
ExcluirBob Esponja: Muito além do fundo do mar
ExcluirNo fundo do oceano Pacífico, na fenda mais peculiar do planeta – a Fenda do Biquíni – vive uma esponja do mar amarela, de calças quadradas, sorriso largo e coração maior ainda: Bob Esponja Calça Quadrada. Pode parecer apenas mais um desenho animado para crianças, mas ao longo dos anos, Bob Esponja se transformou em um fenômeno cultural, conquistando gerações com seu humor único, situações absurdas e personagens excêntricos.
Bob trabalha no Krusty Krab, um restaurante submarino onde ele é considerado o melhor fritador de hambúrgueres de siri de todos os tempos. Ele realiza seu trabalho com tamanha paixão que chega a emocionar – e divertir – quem assiste. Seu chefe, o ganancioso Siriguejo, vive obcecado por dinheiro, enquanto o rabugento colega de trabalho, Lula Molusco, despreza Bob e sua alegria constante. Ainda assim, Bob permanece otimista, acreditando que todos podem ser felizes, mesmo os mais mal-humorados.
Fora do trabalho, Bob vive em um abacaxi e tem um caracol de estimação chamado Gary, que mia como um gato. Seu melhor amigo é Patrick Estrela, uma estrela-do-mar rosa, ingênua e desastrada, mas extremamente leal. Juntos, eles vivem aventuras completamente sem sentido – ou, talvez, com mais sentido do que imaginamos.
Há também a presença da inteligente Sandy Bochechas, uma esquila cientista do Texas que vive em um domo submarino, usando um traje de astronauta para sobreviver debaixo d’água. Com Sandy, Bob aprende sobre ciência, cultura terrestre e o valor do esforço físico e intelectual.
Apesar do cenário fantasioso, Bob Esponja nos ensina muito sobre o mundo real. Ele é trabalhador, gentil, ingênuo, sonhador e absurdamente resiliente. Sua alegria parece nunca acabar, mesmo diante de humilhações, fracassos e explosões de bolhas aleatórias. Muitos episódios mostram como a bondade, a amizade e a simplicidade podem ser os maiores poderes de alguém – mesmo que esse alguém seja uma esponja.
Além disso, Bob é um lembrete de que crescer não significa necessariamente perder o encanto pelas coisas simples. Ele brinca de bolhas, vai à escola de direção mesmo sendo um desastre no volante, e faz amigos com facilidade. Ele mostra que está tudo bem em não ser perfeito, desde que se viva com entusiasmo e integridade.
Em meio à comédia nonsense e às piadas surreais, a série consegue criticar o consumismo, a burocracia, o egoísmo e a mediocridade da vida adulta, tudo isso com humor e uma trilha sonora inconfundível. Bob Esponja é um dos raros personagens que fazem rir tanto uma criança de 5 anos quanto um adulto de 35, cada um por motivos diferentes.
Talvez seja isso que torne Bob Esponja tão especial: ele é mais do que um desenho animado. Ele é um ícone da cultura pop, uma espécie de filósofo do oceano, que vive para mostrar que, às vezes, o sentido da vida está em um simples hambúrguer de siri feito com amor – ou em uma gargalhada no meio de um dia comum.
Nossa q merda
ResponderExcluirPq??
Excluirdavi
ExcluirMuito legal
ResponderExcluirO Naruto pode ser um pouco duro às vezes, talvez você não saiba disso, mas o Naruto também cresceu sem pai. Na verdade ele nunca conheceu nenhum de seus pais, e nunca teve nenhum amigo em nossa aldeia. Mesmo assim eu nunca vi ele chorar, ficar zangado ou se dar por vencido, ele está sempre disposto a melhorar, ele quer ser respeitado, é o sonho dele e o Naruto daria a vida por isso sem hesitar. Meu palpite é que ele se cansou de chorar e decidiu fazer alguma coisa a respeito!
ResponderExcluirkibado
ExcluirVai se fuder
Excluirnss que doente
ResponderExcluirResenha boa demais para eu colocar na minha atividade
ResponderExcluir1 + 1 = ?
ResponderExcluir30
ResponderExcluirGente, os comentários mais aleatórios possíveis nesse post kkkk
ResponderExcluiresse conto é perfeito
ResponderExcluirVão tudo fder
ResponderExcluirVai vc
ExcluirN tá gostando problema seu vc sabe que tem atividades escolares com essas coisas e eu estou aq por conta disso como vou falar que uma pessoa estava fingindo ser alguém do anime Naruto e o outro chegou e mandou todo mundo se f***
ExcluirKKKKKKKKKKKKKK to morta com os coments
ResponderExcluirRedação é a pior matéria existente na face da Terra, pq uns alienígenas não apagam a memória de todos os humanos e essa matéria morre? Se bem que eu quero morrer também
ResponderExcluirSe vc morrer essa matéria tbm morre, pra vc no caso
ExcluirProf Rita sua quenga
ResponderExcluirOpa, add discord
ResponderExcluirSuehtam#5160
Salve para a galera da UNECIM que não aguenta mais a escola 🎒🏫
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